Referenciar não é copiar — é escutar.
É reconhecer o gesto do outro e transformá-lo em presença própria.
Na Woor, as referências visuais são silenciosas, como ecos que se tornam matéria.
Referir é dividir silêncio.
É reconhecer o gesto no outro.
Na Woor, a referência é presença que se espelha.
Nem toda referência precisa ser dita — algumas são sentidas.
Na Woor, buscamos imagens que não gritam. Elas sugerem, inspiram, silenciam.
Arquitetura, arte, sombra, textura — tudo é referência quando há escuta.
Compartilhar uma referência é compartilhar um silêncio.
É assim que construímos linguagem.
Para acompanhar esta leitura:
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